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Segunda-feira, 25 de Fevereiro de 2008

Jornal do meu Curso de Floristas - Vinhais

As Andorinhas

 


 

Jornal do Curso de FLORISTA 03 – VINHAIS - B2+ B3

IEFP – Centro de Formação – Bragança

 

Editorial

 

               O Carnaval, o Fumeiro e o dia de S. Valentim são datas e acontecimentos que muito significam para a nossa terra e de uma forma geral para a nossa sociedade. Por isso, resolvemos nas aulas de Linguagem e Comunicação escrever alguns textos sobre estes temas.  Da escrita dos textos alusivos a esta época pelas alunas do curso de Florista 03 – Vinhais, EFA B2+ B3, nasceu a necessidade de “organizá-los” num pequeno jornal de curso. As formandas aderiram com entusiasmo a este projecto, o que motivou o meu interesse por “editar” as composições que me foram confiadas; penso ser muito motivante mostrar-lhes que aquilo que escrevem também pode ser lido e publicado: assim nascem os grandes escritores. De realçar ainda que o desenho da capa deste jornal foi feito por uma formanda, Alice Borges.

                Na concretização deste jornal, contámos ainda com a cooperação do formador de TIC, António Batista, para a digitalização dos textos (na sua aula) e da formadora de Inglês, Mafalda Bernardo, que cedeu um poema em Língua Inglesa.

                Esperemos que sintam algum prazer ao lê-lo, pelo menos metade daquele que nós desfrutámos ao elaborá-lo. Não sejam muito severos; o começo faz-se sempre de pequenos e vacilantes passos.

 

                                             A formadora de Linguagem e Comunicação: Paula Calçada Alves

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

             

 

 

 

 

 

 

 

 

                             

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TEXTOS DAS MINHAS FORMANDAS

 

CARNAVAL

 

O Carnaval é uma tradição muito antiga que já existe há muito tempo.

O Carnaval da minha infância era muito diferente de agora pois os miúdos tinham medo das pessoas que mantinham a tradição.

No dia de Carnaval, ou seja terça-feira, era costume juntarem-se os rapazes e algumas raparigas. Vestiam uns trajes velhos com a cara tapada e andava--se a correr a aldeia.

Era uma brincadeira para os novos e também alegria para as pessoas mais velhas, porque viam a tradição a manter-se.

Quarta – feira de cinzas, já era um pouco diferente. Vestiam-se novamente, faziam-se passar por diabos, andavam vestidos de vermelho com um saco de cinza para deitar às pessoas.

Era assim que se passava o Carnaval. Agora com o passar dos tempos tudo mudou. A maioria dos idosos quase nem dá conta do Carnaval, porque estão sozinhos ou abandonados pela família.

É nas pequenas aldeias que se sente mais a falta da alegria que muito contribuía para a população. A maioria da juventude dirigiu-se para a cidade ou emigrou em busca de melhores condições.

Nas aldeias, só as pessoas mais velhas é que ficam. É frequente ouvir dizer “no nosso tempo não era isto e agora já não fazem nada; deixam esquecer as tradições todas”.

É nesta ausência dos convívios que a solidão mais assola as pessoas idosas.

Adília Gonçalves

 

O Carnaval é uma tradição muito antiga.

Para cumprir a tradição, as pessoas vestem-se com trajos a rigor.

O senhor Barnabé é o folião do Carnaval.

Este adora encher a cara das pessoas com farinha e papelinhos.

Mas este ano foi muito maldoso, em vez de atirar com farinha, atirou com cinza, deixando as pessoas muito furiosas. Mas paciência, como manda a tradição é Carnaval e ninguém leva a mal. Depois do desfile, o Barnabé convidou toda a gente do cortejo para ir comer a sua casa. Quando acabaram de comer, dançaram todos felizes e assim se passou mais um Carnaval.

Fátima Gonçalves

 

O Carnaval é uma tradição.

Antigamente era muito diferente do que é agora. Havia mais mocidade.

No Carnaval as pessoas vestem-se de trapos velhos, máscaras de modo a não serem conhecidas. Vão às casas e fazem brincadeiras, pedem chouriços e brincam com as pessoas. Correm a aldeia toda e às vezes ainda vão para as aldeias vizinhas. É um dia de grande tradição e muita alegria.

As pessoas brincam com farinha ou cinza, cantam, dançam, brincam durante o dia. Adoram levar os chocalhos dos animais e um burro para o desfile. À noite, ao fim de jantar, a mocidade dos rapazes vão para o cimo do outeiro e fazem ali os casamentos. Depois regressam à aldeia e fazem um baile.

 

Otília Gonçalves

 

O Carnaval antigamente não era como o de agora. Agora é diferente.

Para mim, o Carnaval antigamente era mais bonito. Havia mais mascarados e mais animação. Na minha aldeia até os burros eram mascarados com os alforges e nós, mascarados, em cima dos burros. Era uma festa com muita gente.

      Nem a comida era a mesma; no meu tempo comia-se o “palaio” e a bexiga do porco, agora já não, os meus filhos nem conhecem isso. Agora come-se os pés do porco, os botelos e grelos.

Éramos 11 irmãos e éramos muito amigos. Os meus pais vestiam-nos e tínhamos sempre máscaras para brincar. Fazíamos bailes de máscaras e todo o mundo dançava, a brincadeira era de dia e de noite.

O Carnaval é muito antigo e eu gostava muito que fosse outra vez como antigamente.

 

           Irma Afonso

 

FUMEIRO E MATANÇA DO PORCO

 

          O fumeiro do concelho de Vinhais tem características únicas de sabor e qualidade. Nesta feira anual participaram mais de 130 produtores de fumeiro.

          Este evento já se realiza desde 1981 pelos criadores da raça bísara e a organização da Câmara Municipal de Vinhais.

         No Concelho de Vinhais há também 20 cozinhas regionais e 5 industriais. Todas elas confeccionam fumeiro de excelente qualidade, a partir de porcos autóctones da região.

          Além de, nesta feira, comprar o genuíno fumeiro de Vinhais pode também degustá-lo nas tasquinhas do recinto da feira. Aqui podemos provar o delicioso salpicão, chouriças de carne, butelos, chouriços azedos, alheiras, chouriças doces e o sabor inconfundível do presunto de Vinhais. Há também ainda o pavilhão do artesanato, onde se encontram variadas peças de artesanato feitas à mão, de materiais variados, tais como: vidro, barro, madeira, raízes, troncos e materiais que há na natureza, e de outros vários materiais.

          Existe também o recinto das máquinas onde se encontram tractores e todo o tipo de máquinas para a agricultura.

          Junto a esta, acontece a feira por baixo do pavilhão do fumeiro, como o dia de feira normal (do dia 9 e dia 23 de cada mês).

          Assim se passou mais uma feira do fumeiro de Vinhais. Esperamos que para o ano que vem estejamos cá todos mais uma vez.

Alice Borges

 

O fumeiro é um produto transmontano, que é feito normalmente nos meses de Novembro, Dezembro e Janeiro.

Ao fim de dois dias do porco estar morto, este é desmanchado e as carnes devidamente cortadas e separadas em tachos individuais, onde vão permanecer durante dois dias em adoba. Esta é feita com vinho tinto, um pouco de água, sal, alho, louro e pimento. Neste período, são feitas as alheiras. Faz-se um grande cozido com a cabeça e outras carnes do porco. São ainda feitas as chouriças de verde com o sangue do porco, carne, magra, mel ou açúcar.

Depois de estarem feitas, são colocadas ao fumo até ficarem secas. Em seguida, para melhor conservação, são guardadas em óleo ou na arca frigorífica, para serem consumidas durante o ano.

Teresa Martins

 

Um mês antes da matança do porco, chamam-se os convidados para virem ajudar. De manhã, juntam-se as pessoas para tomar o pequeno-almoço, depois os homens vão matar o porco e prepará-lo. As mulheres fazem o almoço, para depois irem lavar as tripas.

À noite, juntam-se outra vez os convidados para jantar e faz-se uma grande festa entre todos.

Lucília Augusto

 

Como confeccionar o Fumeiro

 

No dia seguinte à matança, os homens desfazem os porcos para assim escolher as carnes e separá-las. A das chouriças para um lado, a do salpicão para o outro e as de boche para um tacho diferente. Depois fazem-se as adobas com vinho sal, alho, louro e mais alguns ingredientes.

Deixam-se as carnes a repousar durante 24h na adoba.

Preparam-se as outras carnes para fazer as alheiras que são as cabeças, a couraça, bulho e a carne magra da barriga. Com estas carnes faz-se a calda. Parte-se o pão em pedaços finos para um tacho, depois da carne cozida, pica-se em pequenos pedaços, alho, azeite e colorau. Junta-se a calda feita com as carnes e mistura-se tudo muito bem até ficar bem desfeito o pão. Depois de tudo estar misturado fazem-se as alheiras e penduram-se nas varas. Em seguida, faz-se o outro fumeiro de carne (a carne que esteve na adoba) que se penduram também em varas por cima da lareira da cozinha a secar durante algum tempo.

Emília Pires

 

No passado fim-de-semana, realizou-se a feira do fumeiro de Vinhais. Apesar do mau tempo que se fez sentir no domingo, vieram a Vinhais milhares de pessoas, vindas de diversos pontos do país e da nossa vizinha Espanha. Este ano, a feira do fumeiro estava melhor organizada. Na feira do fumeiro, os produtores que confeccionam o seu próprio produto são obrigados a passar por uma fiscalização, para poderem vender aos Comerciantes e aos clientes o presunto, as linguiças, as cascas, os pés, as orelheiras, etc. Depois mais tarde, passam por várias casinhas e provam o produto. Quem tiver o melhor produto ganha um prémio. Nas tasquinhas comem-se os pratos que são confeccionados nessa altura. Para a feira do fumeiro, também vêm, de vários lugares, pessoas que fazem Artesanato de vários tipos, para além de algumas danças. Tradicionais como ranchos folclóricos, os gaiteiros de Vinhais e os Caretos de Ousilhão.                                                                                                                  

Lurdes Félix

 

      A matança do porco é uma tradição que já vem de há muito tempo. É muito mais do que o acto de matar os porcos, é um convívio entre familiares e amigos. Todos se reúnem nesse dia.

           Logo pela manhã, bem cedo, os homens agarram os porcos para os matar e aproveitam o sangue para fazer as chouriças de sangue. Depois chamuscam-se os porcos, lavam-se, tiram-se-lhes as tripas e penduram-se. As senhoras vão lavar as tripas. Ao segundo dia, desfazem-se os porcos, as senhoras escolhem as carnes e põe-se na adoba. Quatro dias depois fazem-se as chouriças.

Rita

 

 

          A tradição das matanças, nas aldeias, já existe há muitos anos. A matança do porco é uma festa porque se reúnem os familiares.

         Quando chega o dia da matança, chama-se o homem que vai matar e outros convidados para ajudar. No dia anterior à matança, as pessoas preparam as coisas que são necessárias para esse dia, caso contrária é uma confusão. Chegando o dia da matança, de manhã, a dona da casa prepara o pequeno-almoço. Enquanto a gente se junta, para pequeno-almoço servem-se nozes, figos secos, bacalhau frito, presunto, aguardente, vinho, queijo, etc. No fim de comer mata-se o porco. Uma mulher vai aparar o sangue que depois vai servir para fazer chouriças de sangue que são doces, outras mulheres ficam em casa para preparar o almoço.

           Quando acabam de compor o porco, o almoço está pronto, vão almoçar, que lhe serviram de comida, dobrada, feijoada, couve guisada com fígado, carne assada com batata a murro e de sobremesa pudim e salada de frutas. Acabando de comer, cada um vai à sua vida até à noite, que depois voltam para jantar.

          No dia seguinte, o porco vai ser desfeito. Essa carne vai ser transformada em fumeiro, que é o governo de uma casa.

            A matança é um dia bonito para a família, mas seria triste se um dia acabasse.                          

 

Maria Fernandes

 

 

Um mês antes convidam-se os homens para vir à matança do porco.

Tomam o pequeno – almoço e depois vão matar o porco que é chamuscado e lavado.

São-lhes retiradas a “couracha” e o “balho” para fazer os rojões.

O porco, mais tarde, é dependurado e tiram-se as tripas e separam-nas.

As mulheres fazem o almoço e no fim vão lavar as tripas ao rio. A estas, depois de bem lavadas, é lhes deitado aguardente, louro e sal.

À noite juntam – se todos para o jantar e depois jogam às cartas até tarde.

 

Paula Machado

 

O lavrador nas aldeias cria o porco durante o ano inteiro para nos meses de Novembro ou Dezembro o matar. Combina-se um dia do mês e chama-se a família e alguns amigos para ajudar a matar, pois esta tarefa dá algum trabalho. Primeiro junta-se a gente para comer o pequeno-          -almoço, depois vai-se agarrar o porco para o sangrar. Espera-se um pouco até que arrefeça, chamusca-se o pêlo, raspa-se a pele e depois disto tudo lava-se com água para ficar bem lavado e faz-se a barba. Tira-se uma coisa que se chama couraça, para tirar o balho que serve para fazer os rojões. Por fim, pendura-se o porco com umas cordas e tiram-se as tripas. O mesmo fica a escorrer durante um dia para depois o desfazer, para dar procedimento ao fumeiro.

Otília Ferreira

 

A matança é uma tradição da nossa terra que se faz entre o mês de Novembro e o mês de Fevereiro. Para se fazer uma matança é preciso criar durante o ano um ou mais porcos à base de castanhas, rabos, batatas, farelos, centeio e bolotas, etc. Depois de criado e bem gordo marca-se o dia da matança, ou seja, da sua morte, chamando homens e mulheres para ajudarem.

Tudo começa logo pela manhãzinha quando as pessoas “matam o bicho” ou pequeno-almoço e os homens juntam-se todos e vão buscar o porco à loja. O porco é deitado num grande banco de madeira e um dos homens espeta-lhe a faca debaixo da cabeça no pescoço. De seguida, as mulheres vão aparar o sangue que depois serve para fazer chouriças. O porco é chamuscado e aberto, lavado e pendurado para escorrer. Entretanto, as pessoas almoçam comendo feijoada, rancho, isto é, o que é típico desse dia. No dia seguinte, fazem-se as alheiras. Passados dois dias, fazem-se as chouriças de carne e os salpicões. Podemos dizer que a matança dura vários dias e que é muito cansativo.

Edite Sousa

 

 

DIA DOS NAMORADOS

 

O dia dos namorados é mais conhecido pelo dia de Sº Valentim e é comemorado no dia 14 de Fevereiro. Consta que este dia é comemorado devido a Valentim que era um sacerdote cristão que viveu na era de 269 a. C. Valentim viveu no império romano de Claudius II.

Este proibiu os casamentos para conseguir juntar mais soldados para a guerra e Valentim conseguiu violar esta lei. Este realizava os casamentos em segredo. Quando o segredo foi descoberto Valentim foi preso, torturado e condenado à morte.

A sua morte foi precisamente no dia 14 de Fevereiro.

Foi então que ficou conhecido como o dia dos namorados.

A cada ano que passava, foram-se criando novas tradições, lendas e brincadeiras, como e o caso das mensagens apaixonadas.

A tradicional troca de cartões, cartas e bilhetes apaixonados no dia 14 de Fevereiro teve origem na altura da própria lenda de Sº Valentim, quando este teria deixado um bilhete à filha do seu carcereiro. No entanto, não há qualquer facto que comprove esta lenda.

Mas foi a partir de 1840, em Inglaterra que as mensagens de Sº Valentim passaram a ser uniformizadas. Os cartões passaram a ser enfeitados com fitas de tecido e papel especial que continham escritos que ainda hoje nos são familiares como é o caso de “would you my Valentim”.

Lurdes Afonso

 

O Dia dos Namorados - 14 de Fevereiro

 

Remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a S.Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média com o qual o conceito de amor romântico foi formulado. O dia é hoje muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objectos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta e um coração e a figura de um cúpido com asas. Iniciada no séc. XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de solicitação produzidos em massa. Estima-se pelo mundo fora que muitos milhões de mensagens românticas por telemóvel são enviadas todos os anos. Formando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres compram aproximadamente 85% dos presentes oferecidos nesse dia.

Durante o governo do Imperador Claudius II, este proibiu a realização de casamentos no seu reino, com o objectivo a formar um grande e poderoso exército. Claudius acreditava que os jovens que não tivessem família, se alistariam com a maior facilidade. No entanto, um Bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do Imperador. Chamava-se Valentim e as cerimónias eram realizadas em segredo. Valentim foi descoberto e foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens mandavam-lhe flores e bilhetes dizendo-lhe que ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que enviavam mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Asterius, filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois apaixonaram-se e milagrosamente a jovem recuperou a visão. O Bispo chegou a escrever a carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “De seu Valentim”. Valentim foi decapitado a 14 de Fevereiro de 270 D. C.                                   

 

Isabel Gonçalves

 

 

           As comemorações de 14 de Fevereiro, ou dia de S. Valentim, dia dos namorados, têm várias origens: cristã, tradição romana, pagã.

           Com os tempos, o dia 14 de Fevereiro ficou marcado como a data de troca de mensagens amorosas entre namorados, sobretudo em Inglaterra e na França e, mais tarde, nos Estados Unidos. Neste último país, onde a tradições de S. Valentim já eram comercializadas.

           Actualmente, o dia de S. Valentim é comemorado em cada vez mais países do mundo como um pretexto para os casais de namorados trocarem presentes.

           Dia de S. Valentim é um dia muito especial para os namorados porque se oferecem prendas uns aos outros com muito amor.

           Nos dias de hoje, é entre os mais novos que estas mensagens de São Valentim são mais populares, sendo uma forma de expressarem as suas paixões.

 

Maria Fernandes

 

Oração para os namorados

Meu grande amigo Santo António, tu que és o protector dos namorados, olha para mim, para a minha vida, para os meus anseios.

Defende-me dos perigos, afasta de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos.

Faz que eu seja realista, confiante, digno e alegre. Que eu encontre um amor que me agrade, seja trabalhador, virtuoso e responsável. Que eu saiba caminhar para o futuro e para a vida a dois com as: disposições de quem recebeu de Deus uma vocação sagrada e um dever social. Que meu amor seja feliz e sem medidas. Que todos os enamorados busquem a mútua compreensão, a comunhão de vida e o crescimento na fé. Assim seja.

 

Maria Fernandes

 

Se queres saber quanto te amo

Multiplica as estrelas do céu

Pelas gotas do oceano.

A amizade é ter amor

Pelo nosso amigo

Amor vindo do coração

Juntos constituímos

Uma família de Verdade. É ser irmãos.

 

                           

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